quarta-feira, 17 de abril de 2013








"Quando eu decido, eu vou! Me entrego, me arrisco, me corto, me estrepo, azar meu, sorte minha que nasci assim: vim ao mundo pra sentir."
Fernanda Mello.


"Odeio quem diz que vai e depois retira a palavra. Quem sempre inventa um senão de última hora. Quem não banca seu desejo. Quem finge intensidade para soar romântico. Adiar não é esperança. Um sim pela metade é não. Respeito aquele que sofre de medo, jamais respeito aquele que aceita ser menor do que o medo. Respeito aquele que sofre de dúvida, jamais respeito aquele que coleciona incertezas. Na paixão, ou é ou não é. Não se negocia com a loucura."
Fabrício Carpinejar











segunda-feira, 1 de abril de 2013



"Eu te amo pelas tuas faltas, pelo torpo marcado, eu amo as tuas mãos mesmo que por causa delas eu não saiba o que fazer com as minhas. Eu te amo de alma para alma, quando o próprio amor vacila."
 Fernando Pessoa.
" Não me deem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre, não me mostre o que espera de mim, porque vou seguir meu coração, não me faça ser o que não sou, não me convide a ser igual, porque sinceramente sou diferente; não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão. Sou sempre eu mesmo, mas com certeza não serei o mesmo pra sempre."

"Você é sincera e tem sentimentos intensos. E me explicou a origem da palavra sincera, que vem do latim e significa “sem cera”. Antigamente, carpinteiros e escultores usavam cera para disfarçar os defeitinhos de esculturas e móveis de madeira. Então, eles lixavam, passavam verniz e tudo ficava aparentemente perfeito e em ordem. O aspecto das peças era magnífico. Com o passar do tempo, do frio, calor e uso, a cera ia se desmanchando e os defeitos iam ganhando vida. Sinceridade é “sem cera”, ou seja, sem máscaras, sem retoques, sem querer ser o que não é. Achei bonita a explicação dele. E triste. Dói ser “sem cera”."



"Tem muita gente que se distrai e é feliz pra sempre."


"Quando os ventos de mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento."
 Érico Veríssimo.
"E me bateu uma vontade insuportável de te abraçar e poder te desejar todas as coisas boas que você merece, e até mesmo as que você nem merece."